O ex-jogador Antônio Carlos Zago disse que foi à boate em Presidente Prudente, na madrugada da última sexta-feira (27), apenas para convencer Ronaldo a voltar para a concentração. Ele assegurou que o pedido de demissão do cargo de diretor-técnico do Corinthians esteve mais relacionado a divergências com o treinador Mano Menezes do que com a polêmica noitada.
Antônio Carlos afirmou, em entrevista ao Globoesporte.com, que só foi à casa noturna para tentar convencer o jogador a seguir para a concentração, mas não conseguiu.
“O Ronaldo acabou numa boate a uma certa hora da noite. Eu tentei convencê-lo a voltar para a concentração. E associaram minha presença junto à do Ronaldo nessa boate. Foi uma coisa que tentei ajudar e acabei pagando por aquilo que aconteceu”, disse Zago.
Na quinta-feira da semana passada, ele convidou a delegação do Timão para um churrasco de confraternização em sua casa, num condomínio em Presidente Prudente. A comissão técnica deu folga aos jogadores até as 23h daquele dia, horário em que deveriam se reapresentar no hotel onde estavam concentrados.
Ronaldo, no entanto, estendeu a festa até as 5h. Ele não treinou com os demais atletas pela manhã de sexta e acabou multado pela diretoria. Com a repercussão do caso, Antônio Carlos se demitiu do clube, onde estava há 15 meses.
“Essa questão do Ronaldo não foi o maior motivo para eu pedir a demissão. Tenho um bom relacionamento com o Mano, mas eu e ele temos algumas ideias que não batem e algumas divergências. Foi uma somatória de tudo o que aconteceu. Eu pretendia encerrar o projeto, que vai até o final do ano que vem. Mas se eu ficasse até lá eu iria sair do mesmo jeito. Pois tenho vontade de ser treinador de futebol”, disse.
Antônio Carlos ainda disse que acompanhou a estreia de Ronaldo e que o atacante ainda está fora de forma. “Assisti. A condição física dele não é a ideal ainda, até porque falta ele perder uns quatro quilos. Mas é um jogador diferenciado. Tem tudo para ser um jogador superior aos demais, aqui do Brasil, mas claro que não será aquele de cinco ou seis anos atrás”, afirmou.
Antônio Carlos afirmou, em entrevista ao Globoesporte.com, que só foi à casa noturna para tentar convencer o jogador a seguir para a concentração, mas não conseguiu.
“O Ronaldo acabou numa boate a uma certa hora da noite. Eu tentei convencê-lo a voltar para a concentração. E associaram minha presença junto à do Ronaldo nessa boate. Foi uma coisa que tentei ajudar e acabei pagando por aquilo que aconteceu”, disse Zago.
Na quinta-feira da semana passada, ele convidou a delegação do Timão para um churrasco de confraternização em sua casa, num condomínio em Presidente Prudente. A comissão técnica deu folga aos jogadores até as 23h daquele dia, horário em que deveriam se reapresentar no hotel onde estavam concentrados.
Ronaldo, no entanto, estendeu a festa até as 5h. Ele não treinou com os demais atletas pela manhã de sexta e acabou multado pela diretoria. Com a repercussão do caso, Antônio Carlos se demitiu do clube, onde estava há 15 meses.
“Essa questão do Ronaldo não foi o maior motivo para eu pedir a demissão. Tenho um bom relacionamento com o Mano, mas eu e ele temos algumas ideias que não batem e algumas divergências. Foi uma somatória de tudo o que aconteceu. Eu pretendia encerrar o projeto, que vai até o final do ano que vem. Mas se eu ficasse até lá eu iria sair do mesmo jeito. Pois tenho vontade de ser treinador de futebol”, disse.
Antônio Carlos ainda disse que acompanhou a estreia de Ronaldo e que o atacante ainda está fora de forma. “Assisti. A condição física dele não é a ideal ainda, até porque falta ele perder uns quatro quilos. Mas é um jogador diferenciado. Tem tudo para ser um jogador superior aos demais, aqui do Brasil, mas claro que não será aquele de cinco ou seis anos atrás”, afirmou.
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